Por Ednaldo Rodrigues
Teu olhar profundo e cintilante
Conquista a mim e o mundo
De braços abertos diuturnamente
Apaixonas-me em um segundo.
Teus mantos já arredios
São sombras que tremem
Sentimentos que choram
São melodias que gemem.
Teus rios são quentes
Anil e amarelo desfilando
São ondas de saudade
Prantos de um poeta chorando.
Distante e tristonho
Lembrar é constante sonho
Uma miragem a iluminar
Um ponto entre o rio e mar.
As areias que choram
Sob nossos pés a banhar
São praias exorbitantes
Uma inspiração p’ra poetar.
O peixe e a piracaia
E uma canção presente
Tua fé e teu perdão
A mais pura das sementes.
Santarém do Tapajós
Uma chama em oração
Do amor de quem te ama
Pois, sou filho deste chão.
Nas viagens pelo tempo
Distante em pensamento
Perco a alegria de viver
E é grande o meu sofrer.
Santa, quanta alegria
Quanta beleza que tens
Sinto saudade, da bela cidade
A minha eterna Santarém.
Teu olhar profundo e cintilante
Conquista a mim e o mundo
De braços abertos diuturnamente
Apaixonas-me em um segundo.
Teus mantos já arredios
São sombras que tremem
Sentimentos que choram
São melodias que gemem.
Teus rios são quentes
Anil e amarelo desfilando
São ondas de saudade
Prantos de um poeta chorando.
Distante e tristonho
Lembrar é constante sonho
Uma miragem a iluminar
Um ponto entre o rio e mar.
As areias que choram
Sob nossos pés a banhar
São praias exorbitantes
Uma inspiração p’ra poetar.
O peixe e a piracaia
E uma canção presente
Tua fé e teu perdão
A mais pura das sementes.
Santarém do Tapajós
Uma chama em oração
Do amor de quem te ama
Pois, sou filho deste chão.
Nas viagens pelo tempo
Distante em pensamento
Perco a alegria de viver
E é grande o meu sofrer.
Santa, quanta alegria
Quanta beleza que tens
Sinto saudade, da bela cidade
A minha eterna Santarém.
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